Celeste de Enzo Francescoli fecha com chave de ouro o início da década de 1980 do futebol uruguaio
“Francescoli corre para a bola e coloca sem chances para o goleiro brasileiro Leão, em cobrança de falta no Estádio Centenário. O jovem meia começava a ganhar a América.”
Defesa: 1.Rodolfo Rodríguez (Nacional) 14.Diogo (Peñarol) 3.Gutiérrez (Peñarol) 13.Acevedo (Defensor) 6.González (Nacional);
Meio-Campo: 5.Agresta (Sud América) 8.Barrios (Wanderers) 24.Francescoli (River Platte/ARG); Ataque: 16.Aguilera (Nacional) 11.Cabrera Morel (Nacional) 7.Acosta (Wanderers). Técnico: Omar Borrás
O início da década de 1980 foi altamente positivo para a imagem do futebol uruguaio. Apesar de ficar de fora da Copa do Mundo da Espanha, em 1982, a torcida viu o Nacional ganhar a primeira Copa Intercontinental (Toyota) no Japão em 1980 ao vencer o Nottingham Forest, acompanhou de perto em 1981 a Celeste conquistar a Copa Oro no Uruguai (disputa que envolvia países campeões do mundo, com exceção da Holanda, que substituiu a Inglaterra), e mais uma vez, do outro lado do mundo, vibrou com o título do Peñarol diante do Aston Villa, em Tóquio, no ano de 1982. Copa América Para encerrar em alto estilo a sequência de títulos, a Seleção Uruguaia venceu, pela décima segunda vez, a Copa América 1983, disputada sem sede fixa naquela edição, superando a Seleção Brasileira após vitória (2x0) no Estádio Centenário, em Montevidéu, e empate (1x1) no Estádio Fonte Nova, em Salvador. El Príncipe
Sem a presença do centroavante do Peñarol Fernando Morena no decorrer da competição, devido a uma contusão, o torcedor viu ainda surgir o bom futebol do meia Enzo Francescoli. El Príncipe, revelado pelo Wanderers e já atuando no River Plate da Argentina, abriu caminho para a vitória no jogo de ida marcando um gol em cobrança de falta.
Botões & Esquadrões é um incentivo à prática do Futebol de Botão e uma homenagem a equipes que marcaram época no futebol brasileiro e mundial.
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